segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Faz tempo rs.

Apesar de gostar desse espaço não apareço por esses cantos a séculos, falha minha. Quem já leu ou gostou de algo meu, mesmo que singelamente zarpei para o Tumblr a um tempo e esqueci de deixar endereço rs.

- www.trovadornoturno.tumblr.com

Abraços e até.

sábado, 6 de novembro de 2010

Um só

Já fui dois quando brigava comigo mesmo.
Já fui menos um quando nem em mim acreditava.
Já fui milhões quando gritei e lutei por diversas coisas.
Mas só junto de você pude ser somente um.
Somente um louco, apaixonado e inconseqüente que junto de você se torna um só.
-Pedro Vidal-
“Triste por essas pessoas que utilizam de meios de comunicação para humilhar os outros, simplesmente por terem origem norte/nordestina, e por serem pobres, isso é uma total falta de irmandade e até “brasilidade” em momentos como esses é que vemos a verdadeira cara das pessoas. E essas mesmas pessoas esquecem-se que ignorantes não são aqueles que são apontatados, e sim aqueles que apontam, por que o verdadeiro idiota é incapaz de enxergar a própria ignorância."

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

As vezes

Escrevo para me sentir bem. As vezes feliz estou e triste escrevo para refletir. As vezes triste estou e feliz escrevo para minha moral levantar. Tudo na vida é um poema, bem contado e outras tantas vezes, mal contado. O real sentido não existe, o que se tem é uma concepção individual, cada um tem sua opinião e interpretação, por isso que todo texto é uma arte móvel e não estática. Por isso que o que eu quero mais é escrever, mais, e quem sabe melhor. Não escrevo para aparecer, nem por escrever, escrevo por sentir e por viver. Por isso que as vezes tudo se repete e outras tantas vezes, chega a estaca 0. E continuo a ser uma eterna criança por estar sempre aprendendo e me reinventando, e as vezes, nem sei quem sou.
Pedro Ignácio Vidal

sábado, 25 de setembro de 2010

Nota

" A melhor coisa que se pode fazer é aquilo que você gosta."
-Pedro Ignácio Vidal-

sábado, 11 de setembro de 2010

“As pessoas só morrem quando paramos de pensar nelas. Por isso que gosto tanto das minhas lembranças.”,
-Pedro Ignácio Vidal-

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Par de due

Em um dia qualquer...
Em qualquer hora, pode ser o momento.
O momento certo do momento chave de um relacionamento
Relacionamento esse, sério ou não, simplesmente afetivo
Que acaba sempre no momento mais especial de todos.

Tudo começa com a troca de olhares
Deixando aquela tensão e silêncio no ar
Os dois se entreolham fixando o desejo
Tornando aparente aquele tímido sorriso.
Tímido, mas forte e calculado.
Então com uma atração inexplicável
As faces se aproximam e os olhos fecham
Como a dizer - Esqueçamos o mundo-
Findando alguns sentidos e aguçando outros
Estes sentidos sendo tato e paladar.

A sua volta não se escuta mais nada,
Parece que o maestro levantou as mãos criando uma pausa.
E a atração chega ao fim com o tocar dos lábios
Fazendo explodir os desejos, sentimentos e músculos

Os meus, os seus, os nossos pensamentos,
Gritam e saltitam no ar como se dançassem .
Nessa hora o mesmo maestro já está animado conduzindo o ato
Vorazmente, alegre e delicado.

Pode ter-se passado apenas três minutos,
Mas pra quem o executa, cada milésimo de segundo
Demora uma eternidade, tornando três em três mil
Cada um desses milhares aproveitado incansavelmente,

Chega ao fim o “par de due”
E novamente aparece aquela troca de olhares,
Como a dizer,
Vamos de novo?
Pedro Ignácio Vidal